quarta-feira, 21 de novembro de 2012



Até onde você vai me afogar nas mentiras, até quando se afogará nas mesmas também.
chega um ponto limite do ser humano em que o mundo que você vive
é o que quer viver, nadar em mentiras e acreditar nelas até que se perca
e se viva numa nuvem de histórias desenhadas e fantasiadas, não é o que quero.
Eu não quero sua nuvem, eu não quero seu mundo fantasiado
eu quero o mundo de verdade, desenhado de sonhos fofos mas com histórias de verdade
eu quero mundo onde se assuma os erros, se aprenda com eles e exista um: me desculpe.
Eu quero o amor bobo traçado com linhas suaves de ciumes, e fortes de sorrisos sabe, daquelas
que marcam o caderno até o final.
Eu quero aquele amor que tem gostinho de sexta feira
que tira o sono e ao mesmo tempo me poe pra dormir
quero aquele amor que balança, pode?
eu quero calmaria com gosto de balada
Confesso, as vezes quero amor de filme, desses tão melosos que chega dá risco de diabetes
mas, que quando assiste, comove.
eu quero um amor que me mova, que me acrescente, me ensine.
eu quero o amor próprio, para encontrar esse outro ai.
ou que ele me encontre.

Raíssa Noronha